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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/08/2004 |
Data da última atualização: |
14/03/2013 |
Autoria: |
YURI, J. E. |
Título: |
Produção, nutrição e conservação pós-colheita da alface tipo Americana, cv. Raider, no verão e no inverno, em função da aplicação de nitrogênio e potássio em cobertura. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
100 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutarado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da adubação de N e K em cobertura sobre a produtividade, composição mineral e conservação pós-colheita da alface tipo americana (Lactuca sativa L. ), cv . Raider, em duas diferentes épocas do ano. Os experimentos foram conduzidos no município de Três Pontas, MG, e as avaliações nutricionais e de pós-colheita, realizadas na Universidade Federal de Lavras, MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial com quatro doses de nitrogênio, fonte: uréia, (O; 60; 120 e 180 kg ha-l) e quatro doses de K2O, fonte: KCl, (0; 60; 120 e 180 kg ha-1), adicionais às doses aplicadas em cobertura pelo produtor, com três repetições. Nas condições de verão, verificou- se para a massa fresca total da parte aérea que a dose de 48,6 kg ha.1 de N associado à dose de 180,0 kg ha-1 de K2O promoveu o maior rendimento. A dose de 119,3 kg ha-1 de N na ausência de K2O em cobertura adicional promoveu as melhores respostas em relação à massa fresca da parte comercial e circunferência da cabeça. Em relação à conservação pós-colheita, após 14 dias, a dose de 103,6 kg ha-1 de N em adubação de cobertura adicional promoveu o melhor resultado. Aos 21 dias, as doses de 97,5 kg ha-1 de N e de 122,2 kg ha-1 de K2O possibilitaram melhor conservação pós-colheita. Em termos nutricionais, a cultura apresentou um bom estado nutricional, com teores de macro e micronutrientes dentro dos limites considerados normais. Nas condições de inverno, a dose 92,1 kg ha-1 de N associada à dose de 60,0 kg ha-1 de K2O permitiu um melhor desempenho em relação à massa fresca da parte comercial. Constatou-se que a dose de 111,6 kg ha-1 de K2O em cobertura adicional obteve a melhor qualidade pós-colheita. Os teores de macro e micronutrientes apresentaram-se dentro dos limites considerados normais, com exceção do manganês, que apresentou valores mais baixos. MenosO presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da adubação de N e K em cobertura sobre a produtividade, composição mineral e conservação pós-colheita da alface tipo americana (Lactuca sativa L. ), cv . Raider, em duas diferentes épocas do ano. Os experimentos foram conduzidos no município de Três Pontas, MG, e as avaliações nutricionais e de pós-colheita, realizadas na Universidade Federal de Lavras, MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial com quatro doses de nitrogênio, fonte: uréia, (O; 60; 120 e 180 kg ha-l) e quatro doses de K2O, fonte: KCl, (0; 60; 120 e 180 kg ha-1), adicionais às doses aplicadas em cobertura pelo produtor, com três repetições. Nas condições de verão, verificou- se para a massa fresca total da parte aérea que a dose de 48,6 kg ha.1 de N associado à dose de 180,0 kg ha-1 de K2O promoveu o maior rendimento. A dose de 119,3 kg ha-1 de N na ausência de K2O em cobertura adicional promoveu as melhores respostas em relação à massa fresca da parte comercial e circunferência da cabeça. Em relação à conservação pós-colheita, após 14 dias, a dose de 103,6 kg ha-1 de N em adubação de cobertura adicional promoveu o melhor resultado. Aos 21 dias, as doses de 97,5 kg ha-1 de N e de 122,2 kg ha-1 de K2O possibilitaram melhor conservação pós-colheita. Em termos nutricionais, a cultura apresentou um bom estado nutricional, com teores de macro e micronutrientes dentro dos limites considerados norm... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Massa fresca; Nutrição mineral; Pós colheita. |
Thesagro: |
Alface; Conservação; Produção; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
07/10/2008 |
Data da última atualização: |
14/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
SILVEIRA, H. L. F. da; VETTORAZZI, C. A.; VALENTE, R. de O. A. |
Afiliação: |
HILTON LUIS FERRAZ DA SILVEIRA, CNPS; Carlos Alberto Vettorazzi, ESALQ; Roberta de Oliveira Averna Valente, ESALQ/USP. |
Título: |
Avaliação multicriterial no mapeamento de risco de incêndios florestais, em ambiente SIG, na bacia do Rio Corumbataí, SP. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 32, n. 2, p. 259-268, mar./abr. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos agentes mais empregados na supressão de áreas florestais no Estado de São Paulo é o fogo, por meio de queimadas que, quando fora de controle, podem converter-se em incêndios responsáveis pela destruição de extensos ecossistemas. Na Bacia do Rio Corumbataí, SP, os incêndios são um dos causadores de fragmentação e degradação da cobertura florestal. Nesse contexto, este trabalho objetivou a realização do mapeamento de risco de incêndios florestais na Bacia do Rio Corumbataí, utilizando-se a avaliação multicriterial (Método da Média Ponderada Ordenada) em um Sistema de Informações Geográficas. Os fatores importantes do estudo foram: declividade do terreno, face de exposição ao sol, pluviosidade, proximidade da malha viária, proximidade dos centros urbanos, proximidade da rede hidrográfica, vizinhança dos fragmentos e face de exposição aos ventos. A combinação dos mapas de fatores resultou no mapa de risco regional da bacia. Para a confecção do mapa de risco em nível de fragmento, determinou-se o risco associado a cada fragmento, a partir da análise de uma faixa de 30 m em seu entorno. O risco foi reclassificado em três classes: baixo, médio e alto. Com base no mapa final, verificou-se que: aproximadamente 20% dos fragmentos de mata nativa pertencem à classe de risco alto, 55% à classe de risco médio e 25% à classe de risco baixo. Nas condições atuais de uso e cobertura do solo, bem como de manejo das áreas agrícolas e pastagens, os remanescentes florestais da Bacia do Rio Corumbataí estão sob séria ameaça de degradação por incêndios florestais. MenosUm dos agentes mais empregados na supressão de áreas florestais no Estado de São Paulo é o fogo, por meio de queimadas que, quando fora de controle, podem converter-se em incêndios responsáveis pela destruição de extensos ecossistemas. Na Bacia do Rio Corumbataí, SP, os incêndios são um dos causadores de fragmentação e degradação da cobertura florestal. Nesse contexto, este trabalho objetivou a realização do mapeamento de risco de incêndios florestais na Bacia do Rio Corumbataí, utilizando-se a avaliação multicriterial (Método da Média Ponderada Ordenada) em um Sistema de Informações Geográficas. Os fatores importantes do estudo foram: declividade do terreno, face de exposição ao sol, pluviosidade, proximidade da malha viária, proximidade dos centros urbanos, proximidade da rede hidrográfica, vizinhança dos fragmentos e face de exposição aos ventos. A combinação dos mapas de fatores resultou no mapa de risco regional da bacia. Para a confecção do mapa de risco em nível de fragmento, determinou-se o risco associado a cada fragmento, a partir da análise de uma faixa de 30 m em seu entorno. O risco foi reclassificado em três classes: baixo, médio e alto. Com base no mapa final, verificou-se que: aproximadamente 20% dos fragmentos de mata nativa pertencem à classe de risco alto, 55% à classe de risco médio e 25% à classe de risco baixo. Nas condições atuais de uso e cobertura do solo, bem como de manejo das áreas agrícolas e pastagens, os remanescentes florestais da Bacia do Rio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservação florestal; Média ponderada ordenada; Suporte à decisão. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148342/1/a09v32n2.pdf
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Marc: |
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